Ao longo das últimas décadas, tenho me dedicado ao crescimento e à sustentabilidade da Quit Alimentos. Como empresário, uma das minhas maiores preocupações sempre foi acompanhar as mudanças no cenário econômico e tributário do país.
por Carlos Alberto
Recentemente, cheguei a uma conclusão alarmante: as mudanças propostas na reforma tributária representam uma ameaça à sobrevivência do setor produtivo brasileiro. Este ano já enfrentamos um cenário extremamente crítico com a implementação da Lei 14.789/2023, conhecida como a 'Lei das Subvenções'. Isso afetou profundamente as operações das minhas empresas e de todas empresas que tenham incentivo Estatual ou Municipal, prejudicando nossa capacidade de sobrevivência e crescimento.
Agora, com a reforma tributária em pauta, temo que a situação possa se agravar ainda mais. Se a proposta for aprovada na íntegra, muitas empresas, especialmente as pequenas e médias, não conseguirão se sustentar. Isso não apenas prejudicaria o setor empresarial, mas também provocaria um aumento significativo do desemprego e da perda de competitividade nacional.
Faço um apelo para que haja intervenção e sensibilidade por parte de todos os envolvidos no processo legislativo. Precisamos buscar alternativas que garantam um equilíbrio justo entre as necessidades do Estado e a capacidade de sobrevivência das empresas. E, de imediato, é fundamental trabalharmos pela revogação da Lei 14.789/2023, cuja vigência já trouxe enormes dificuldades para o setor produtivo.
A sobrevivência das empresas brasileiras está em jogo, e com ela, os empregos e o futuro econômico do país. Se não houver uma revisão de políticas tributárias e legislativas, corremos o risco de ver um colapso do setor produtivo, comprometendo não só a economia, mas também o desenvolvimento social do Brasil. Não podemos permitir que isso aconteça.
Como empresário, continuamos acreditando no potencial do nosso país, mas precisamos de um ambiente favorável e justo para trabalhar e crescer. O futuro do Brasil depende de decisões conscientes e equilibradas, que priorizem a geração de empregos e a manutenção da competitividade de nossas empresas. Só assim conseguiremos construir uma nação próspera, com oportunidades para todos.
por Carlos Alberto
Recentemente, cheguei a uma conclusão alarmante: as mudanças propostas na reforma tributária representam uma ameaça à sobrevivência do setor produtivo brasileiro. Este ano já enfrentamos um cenário extremamente crítico com a implementação da Lei 14.789/2023, conhecida como a 'Lei das Subvenções'. Isso afetou profundamente as operações das minhas empresas e de todas empresas que tenham incentivo Estatual ou Municipal, prejudicando nossa capacidade de sobrevivência e crescimento.
Agora, com a reforma tributária em pauta, temo que a situação possa se agravar ainda mais. Se a proposta for aprovada na íntegra, muitas empresas, especialmente as pequenas e médias, não conseguirão se sustentar. Isso não apenas prejudicaria o setor empresarial, mas também provocaria um aumento significativo do desemprego e da perda de competitividade nacional.
Faço um apelo para que haja intervenção e sensibilidade por parte de todos os envolvidos no processo legislativo. Precisamos buscar alternativas que garantam um equilíbrio justo entre as necessidades do Estado e a capacidade de sobrevivência das empresas. E, de imediato, é fundamental trabalharmos pela revogação da Lei 14.789/2023, cuja vigência já trouxe enormes dificuldades para o setor produtivo.
A sobrevivência das empresas brasileiras está em jogo, e com ela, os empregos e o futuro econômico do país. Se não houver uma revisão de políticas tributárias e legislativas, corremos o risco de ver um colapso do setor produtivo, comprometendo não só a economia, mas também o desenvolvimento social do Brasil. Não podemos permitir que isso aconteça.
Como empresário, continuamos acreditando no potencial do nosso país, mas precisamos de um ambiente favorável e justo para trabalhar e crescer. O futuro do Brasil depende de decisões conscientes e equilibradas, que priorizem a geração de empregos e a manutenção da competitividade de nossas empresas. Só assim conseguiremos construir uma nação próspera, com oportunidades para todos.
*Carlos Alberto, empresário há 35 anos e fundador da Quit Alimentos.